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sábado, 30 de março de 2013

Profecia




Em vidas atrás conheci uma mulher um amor
Fui aos céus precocemente
Foi algo inconseqüente
Assassinado por uma mulher

No paraíso fui bem recebido
Mas sem o meu amor não quero ficar
Voltei a vida em um outro lugar
Continuo buscando a alma gêmea

Encontrarei e a chamarei de minha Deusa
A resposta será um beijo longo e saboroso
Pensarei será você a amada que deixei
Não me enganaria, não chamaria outra de Deusa.

O sol me mostrou você
Em um dia de poucas nuvens
Perfeição que só direi no dia certo
Quando assumir a condição de anjo

Estou sonhando com você
Estou vivenciando isto
Voltei das cinzas para buscá-la
Terei você nos meus braços eternamente.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Segredos Profundos



E o meu coração chorava,
Minha alma clamava por alguém
Alguém que pudesse fazer-me viver

O mundo pode te fazer sofrer
Mas a alegria que encontrei em você.
Faz-me mais humano, menos mortal

Nos teus braços me aportei
Para ver o sorriso em minha direção
Sentir a Cadencia e Lou var por seu amor

Nos seus olhos olhei
E ver o brilho me fascinou
No seu rosto toquei me rendi ao amor e a paixão

Enlouquecido por tamanho sentimento
Percebi o quanto perdi sofrendo
E a vida me presenteou com você

Recebi você, foi um momento glorioso.
Perceber o quando te amo é glorioso
É ainda o melhor presente que poderia ganhar

O maior tesouro existente neste mundo
É o amor que sinto e que recebo
Todos os dias olhar em seus olhos e sorrir
E sentir está alegria imensa em meu coração

Muito obrigado por existir em minha vida
Eu te amo muito
E meu coração é seu

Sander Carlos de Pádua (25/09/2012)

quinta-feira, 28 de março de 2013

Dias sem Sol




Nem sempre o sol vem de manha
Para iluminar os nossos caminhos
Andarilhos no escuro são apenas sombras
Que vemos longe nas estradas

Quase sem luz peço passagem
Quase cego fico ao relento sob arvores
Mais um dia sem sol
Mais um dia sem luar

Pensando nas coisas que virão
Dos olhos, da solidão.
Os dias têm que ser claros
Com o pensamento do que é bom

Sem brilho, sem o canto dos pássaros.
Olhe-me e me diga o que seria sem o alvorecer
Onde estaria a alegria de viver
O desabrochar das flores o vapor do orvalho

O que seria?


Sander Carlos de Pádua

quarta-feira, 27 de março de 2013

Lealdade




O sangue foi derramado o que fazer?
Ontem estávamos em um mundo irreal
O que será feito amanha?
Houve um crime que limpou o mundo

Os segredos foram apagados
Tempos depois souberam do erro
A liberdade paga com sangue, não é real
Apenas trilha o caminho onde seguimos fieis

Sem maldade caminho ao seu lado
Em paz sigo o que disse
Admiro seus ensinamentos
Mesmo em tempos modernos segue atual

A verdade revelada
Já esta dentro de você
Os segredos já foram entregues
E é você quem tem a chave da consciência

Sejam mensageiros da paz
Honre o sangue do HOMEM
Sem maldade nem tormento
Abra o seu coração e traga paz.

Este é o caminho real
O caminho que devemos seguir
Não olhe para traz faça a evolução
Tenho fé em vocês, sinta a paz que lhes entrego

Lendas e mais lendas já foram ditas
Profetas e mais profetas por aqui passaram
Não se engane a verdade esta com vocês
Use as ferramentas para o bem.

Limpe o seu coração
Mantenha-o limpo e verdadeiro
Siga o bom sentimento faça boas ações
Pois esta dentro de ti, a consciência é o que liberta.

Sander Carlos de Pádua 13:38 09/10/2012.

terça-feira, 26 de março de 2013

Ah! Um anjo em minha vida.




Quando uma luz ilumina o seu ser
A vida lhe proporciona algo realmente sonhado
É quando o mundo te apresenta o caminho correto
E vejo a sua sombra em minha frente

É quando percebo que o cosmos me enviou um anjo
Aquele mesmo anjo que me guiou
O mesmo que me guardou
E agora em vida me guia me guarda e me ama

Ah! Como é bela meu anjo
Como a amo e como preciso de ti
Com você todos os meus mais profundos desejos se realizam
E sigo ao teu lado como a terra gira em torno do sol

A luz da manha sempre está lá
E quando lhe vejo o dia brilha
Brilha como um segundo sol
Toca minha face em caricias

Minha garota angelical
O que dizer a você neste momento tão especial?
Meu anjo...
Amo-te e nada mais.


Sander Carlos de Pádua 22/02/2013

Solução




Há algo para ser explicado
Por que é tão complicado
Passo horas pensando
Passo horas me embriagando

Estou à procura de uma resposta uma explicação
O que posso fazer ou falar, nada?
Não estou contente eu preciso acreditar

Era o momento que cheguei ao limite
A beira de por a prova os limites da realidade
Estava curioso em ver o que acontecia

Algum dia será o fim de todas as questões
As respostas serão dadas no momento certo
A vida não mais teria este mistério
Que nos leva a seguir em frente

Não haverá nada mais a buscar
A busca pelo incompreensível terminaria
Cessariam todas as buscas
Apenas restaria a morte 

Sander Carlos de Pádua

segunda-feira, 25 de março de 2013

Doce água, doce sentimento.




O amor é como a água
Limpo e puro como seus olhos
O amor molda corações purifica a alma
Como a água que corta vales e montanhas

Necessitamos do amor assim como necessitamos da água
O amor é a essência da alma a água a vida do corpo
Olhando em seus olhos vejo o caminho
Um belo caminho que desejo profundamente seguir

Como pode haver olhos tão lindos
Tão puros que me comovem tocando em meu coração.
As águas correm livres por riachos puros
Com belas paisagens por todo seu percurso

Sonho meu conhecer todas as curvas de seu corpo
Tão lindo e belo como teus olhos
Desfrutar de cada paisagem descansar em todas as curvas
A cada paisagem, um doce carinho, lhe farei sorrir.

Darei lhe todos os prazeres possíveis
Mostrarei-lhe todo meu sentimento
Todos que guardo em meu peito a sete chaves
Abra o e terá um rio de sensações só para você.

Descobrirá que todos os meus mais puros segredos
Está relacionado no modo que a vejo
Olho em seus olhos e sinto todas as sensações boas
Sempre que escrevo coisas lindas são para conquistá-la

Sempre olho pra você
Pensando o que poderia fazer para tela
Sorrindo sozinho, lembrando de seus olhos.
Olhos negros que me dominou, desde a primeira vez que vi. 


Sander Carlos de Pádua

Desejos




Não fuja porque é você
Os mestres poderão nos dizer
Se a magia aconteceu aqui
Perdi-me no tempo, me perdi com seus beijos.

Pensei no que ocorreu
Uma simples profecia de carinho e paixão
Sobre um sentimento puro e ingênuo
Que flechou meu coração

Deixarei o meu coração chamar
Não há nada que me faça esquecer
Lutei contra os meus sentimentos por tempo de mais
É você a mulher dos meus sonhos

Sinto-me no cosmo
Entre estrelas brilhantes ofegantes
Que pouco a pouco  se aproximam de mim
Numa dança astral linda e bela

E você está aqui
Meus olhos podem vê-la
Em meus pensamentos mais puros
Marcando pra sempre a minha vida

Este é um sonho que realizei
E é você a minha historia
Tudo é por você
Somente e unicamente por você.

                                 Sander Carlos de Pádua

domingo, 24 de março de 2013

Pobre criança




Pobre criança feliz em seu habitat
Quente e confortável, o ventre de sua mãe.
Crescendo mais e mais a cada dia
Já modelando as silhuetas de sua mãe

Esperando em algum momento conhecer
O mundo externo ver o sol brilhar pela primeira vez
Sentir a voz materna e sedosa ecoar
Ouvir o canto de ninar e dormir como um anjo

Sorrir e chorar, fazer seus pais felizes.
Apenas dar alegria, o mais puro sentimento.
Apenas crescer feliz por cada minuto.
O que aconteceu para o meu prévio fim

Pobre criança, arrancada do ventre de sua mãe.
Eliminada em um ato de loucura
Abandonada para a terra comer
Quanta alegria se foi, momento difícil de lidar.

Será que seria um ser ruim pra ter me feito isso
Mãe o que fiz de tão ruim para me abandonar
Acabar com todos os meus sonhos
Apenas queria dar lhes felicidade


Sander Carlos de Pádua

sábado, 23 de março de 2013

Poetas sofrem



O que seria do poeta se não fosse a tristeza
Tal tristeza que o toca no coração
Momentos estes que em um curto espaço de tempo
O faz escrever tênues poemas

O poeta está vivo com o coração sangrando
Vomitando as dores de um amor perdido
Deixando versos e prosas em um velho pedaço de papel
Que a pouco voava com a caricia de um vento fraco

Relembrando as caricias suaves e macias.
De sua mulher amada, desaba em prantos.
Sentindo todo o sangrar de seu peito
Calejado e dolorido de tanto sofrer por amor

O poeta sofre sozinho nos cantos, calado.
Escreve olhando as estrelas num brilho alado
Em um momento tão perfeito que se deita no chão
Frio e gelado como o seu coração

Seu corpo surrado já fede
É um momento triste de sua vida
Abrindo o coração e o mostrar para o mundo
O que passou durante o caminho da vida

Sofrimentos estes que nos remetem...
Remetem a lembranças dos tempos felizes
Tempo que passou rápido em mentes felizes
Já em corações magoados o tempo não passa

Agora já está no fim de sua caminhada
Sorriu com o amor, cantou para uma flor.
Escreveu cartas de amor, lembrou de fatos.
Sofreu muito, já vê que o fim está próximo.

Sander Carlos de Pádua.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Sabores




Sempre tenho algo a mais para saborear
Sabores bons sabores
Como é bom o sabor dos seus lábios
Que delicia o mel de sua boca

Como poderia esquecer o toque
O beijo que estes lábios me fizeram provar
Lábios aveludados macios
Gostosos como pêssegos

Doce é o modo que me olha
Tento penetrar os teus olhos com os meus
Maravilhado com cada momento
Momentos bons que estamos juntos

Quando olho nos teus olhos
E você retribui este olhar
Sinto uma tentação incontrolável
Meus lábios desejam te beijar incontroladamente

Quando estou ao seu lado
Controlo-me pra não fazer nada
Pego me hipnotizado olhando pra você
Imaginando...

Sander Carlos de Pádua 

quarta-feira, 20 de março de 2013

Sublime e proibido amor



Lembro-me porque não esqueço
Não passei muitos dias sem pensar em você
Mantendo assim viva cada lembrança do que vivemos
Aquele momento foi mágico

Posso desfrutar de cada instante que passamos
Apenas revivendo em cada lembrança
Daqueles momentos doces
Que vivenciamos juntos

Não pensei para dizer talvez se estivesse pensado
Teria dito o quanto é doce o mel dos teus lábios
Quando tocaram os meus fez me tremer de emoção
Como foi bom beijar-te e faze-la sorrir

Ao olhar em teus olhos
Senti o conforto de uma vida toda
Passando ali naquele momento, que me paralisou.
Deixou-me meio atordoado por algum tempo

No entanto hoje ficaram apenas as lembranças
Lembranças daquele momento mágico
Tão mágico que se eternizou
Em meus pensamentos proibidos.

Sander Carlos de Pádua...

terça-feira, 19 de março de 2013

Andarilho



Diante do sol eu e uma carteira de cigarros
Quando vi uma sombra obscura, ofuscando o velho sol
Que está ali todos os dias, por entre as nuvens.
Iluminando o caminho do andarilho

Observei uma sombra que se aproximava
Tinha um contorno feminino, lindo.
Pensei no que poderia acontecer, poderia morrer?
Tendo a última chance acendi um cigarro

Quando sinto uma brisa que me deixa arrepiado
O sol não estava quente, mas a fumaça sim.
A sombra já estava próxima de mim
Sentia que queria algo, logo vou morrer?
Sem ter o que fazer, outro tive que acender.

Será realmente a morte?
A fadiga não era por estar se aproximando
E sim por não a reconhecer
O que estaria por trás desta sombra?

Sinto uma leve chuva
O sol continuava ali brilhando
A brisa soprando meu rosto

Ela já turva quase que totalmente o sol
O ambiente fica obscuro.
Ela chega muito próxima de mim

Fico apavorado e grito. E agora?
Ficando tudo escuro ainda sinto a chuva
Quando acordo recostado em uma árvore
O sol já se punha e uma leve brisa passa por meu corpo

Pego um cigarro
Continuo a viagem da vida
Pensando o que acontecerá
Na minha próxima parada.

Sander Carlos de Pádua (em algum dia do passado)

segunda-feira, 18 de março de 2013

Dia das Mulheres




Mulheres

Oh! Senhor lorde supremo
O que seria de mim sem elas
 Foi em seu ventre que me criei
Em teus seios que me alimentei
Em teu colo que senti o primeiro amor

Cresci e aprendi as maiores e principais lições da vida
Em teus braços me aconcheguei quando tive medo
E fui amparado em momentos de crise
Se assim que aprendi a viver

E vivo por elas e por causa delas, mulheres de minha vida.
Que com carinho e amor que dedico minha vida
Nos teus olhos que encontro os melhores conselhos
Assim sempre deleito em vossas almas que me amparam

Felicidades neste dia tão especial
Que neste dia a humanidade saiba...
Saiba de onde viemos e a quem devemos nossas vidas
A essas grandiosas mulheres que nos guiaram
Desde o ventre materno até os dias de volúpias e amores.

O que posso fazer para agradecer
Posso apenas tratá-las com dignidade, carinho e muito amor
Garantir que se realizem todos os sonhos
Por que  vocês são especiais para mim

Com muito carinho e amor...






Sander Carlos de Pádua (06 de Março, 2012 )

Andando nas ruas posso ver




Andando nas ruas posso ver
Como o mundo se tornou uma lixeira
Já não é mais como antigamente
Já não temos o mesmo céu azul

As pessoas andam como zumbis
Usando substâncias químicas
Se matando aos poucos
E acelerando a chegada da morte

Descartamos o que é podre
Incluindo seres vivos entregando-os pra morte
Ela vem lentamente buscá-los
Pobres almas sem fé e já sem coração

Onde está o sentimento, a vontade de vencer
Ali está mais um zumbi da sociedade
Quem somos nós, um bando de egoístas
Viramos a cara e fingimos não ver

Bando de trouxas, otários
Jogamos o voto nas urnas como lixo
E assim aumentando o desprezo com os necessitados
E elegendo ignorantes, analfabetos
Que vêem uma oportunidade de roubar você.

Sander Carlos de Pádua

A Gripe


A Gripe

Vírus maldito vírus
Tais criaturas que viajam no ar
Infectando pessoas e animais por suas vias aéreas
Derrubando o mais forte dos homens

Onda de espirros e calafrios
Espalhando por toda parte tal mal
Gerando uma grande pandemia
Contagiando Geral

Influenza que te poe à tremer
Sempre uma sensação febril
As amídalas doloridas agredidas
Nem falo da fadiga que poe os músculos a tremer

E no fim sobra o escarro horrível
Uma sensação de nojo
O Dor no peito, destrói a garganta
Torna nos semi Zumbis


Sander Carlos de Pádua 26/03/2012.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Cegueira Nacional


Cegueira Nacional

Tripúdio sobre, tais intenções de soberbas de nações
Nas quais atropela seus humildes cidadãos
Jogando-os em chiqueiros como porcos
Privando-os de inteligência disseminando a ignorância

Projetos futuros em gente a TV
Apenas bundas e sexo grátis se vê
Tampão os olhos aos sábados e domingos
Desvia os recursos adquiridos em impostos

Estas nações nojentas usurpam a deiscência
Tiram-nos a liberdade
Aprisionam-nos a correntes e suas bolas de aço

Nos poe abaixo da mais fétida linha
98% abaixo não da linha da pobreza
E sim abaixo da linha da fraqueza psíquica

Conseguem ver aonde chegamos?
Pra onde vamos?
E o que devem fazer?
Ou será que o mundo vai dominar vocês

   Sander Carlos de Pádua (14 de Fevereiro, 2012 )